quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Compras online se tornam opção de economia para consumidores

Com a expansão da utilização da internet no Brasil, uma dos grandes negócios, tanto para quem vende quanto para quem compra, foi adotar as lojas virtuais como canais comerciais.

Segundo dados divulgados pela E-bit (matéria publicada no G1), empresa especializada em informações sobre comércio eletrônico, o faturamento  online brasileiro cresceu 24% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2012, totalizando R$ 12,74 bilhões.

A gerente de projetos Aline Tinoco é uma das consumidoras que impulsiona esse mercado. “Por trabalhar oito horas por dia e por não ter tempo de ir na loja, escolher os produtos, enfrentar fila do caixa, trânsito, etc, sempre opto por fazer minhas compras pela web. Além disso, os preços são sempre bem mais em conta do que os das lojas de Juiz de Fora.”

De acordo com ela, quase metade das suas compras são feitas pela web. Além de produtos da área tecnológica, a gerente de projetos passou a buscar por roupas e acessórios femininos. “Já comprei iPad, HD, notebook, celular. Também fico de olho em bolsas e sapatos".

Recentemente, passei a fazer algumas compras de roupas em sites da China. O valor de uma única peça é quase 10 vezes mais barato que o dos shoppings daqui. O único fator negativo é a demora da entrega. Mas pelo preço, vale a pena esperar".

Para a pedagoga Patrícia Tavares, o constante monitoramento nos principais sites de compra significou um bom desconto na aquisição de um notebook. “Há mais de seis meses vinha pesquisando preços na internet. E na semana passada, achei o computador que me atendia num preço muito bom, com quase R$ 400,00 de desconto. Como economizei bastante e como não tive problemas, pretendo fazer mais compras online de agora em diante.”

Por mais que preços sejam atrativos, Procon alerta para problemas nas compras 

Mesmo que a diferença de preços entre lojas físicas e virtuais seja expressiva, é preciso ficar atento aos riscos que as compras online oferecem.

De acordo com o Ministério da Justiça, somente de janeiro a agosto, 48 mil pessoas procuraram os Procons de todo o país para reclamar dos pedidos feitos pela internet (matéria publicada no site do JH).

Para o Superintendente do Procon, Nilson Ferreira Neto, em Juiz de Fora também é crescente o número de reclamações sobre compras no comércio elétrico. “As principais queixas são de falta de informações sobre os produtos, problemas com assistência técnica, não entrega da mercadoria e cancelamento do pedido.”

Confira abaixo algumas dicas que o Superintendente do Procon dá para quem faz compras online.

0 comentários:

Postar um comentário